segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Bom dia pessoal espero que gostem !

Já pensou em nadar no dinheiro que nem o Tio Patinhas? Alguém vai realizar esse sonho.

moedas
Para ler este post, a gente recomenda que você dê play aqui nessa trilha sonora:
Agora vamos ao que interessa. Um banco de Basel, na Suíça, está realizando um leilão que faria qualquer fã do Tio Patinhas chorar de inveja.
Um cofre imenso do banco foi preenchido com 8 milhões de moedinhas – que totalizam 450 mil dólares – para uma campanha nacional sobre salário mínimo.
Agora que a campanha acabou, um feliz ganhador do leilão poderá comprar essa pequena fortuna e transferí-la para qualquer lugar do mundo onde ele possa… nadar no dinheiro.
É bem verdade que a extravagância vai sair cara e isso contraria todos os princípios do Tio Patinhas, mas quem se importa?
Fica a sugestão pro pessoal que quiser fazer uma vaquinha e adiquirir o cofre: vocês podem vender mergulhos nas moedas. PLIM!

Qual é a origem da pizza?

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Seus criadores foram mesmo os italianos. Mas existem várias hipóteses para explicar a chegada do ancestral da pizza à Itália. A principal delas conta que, três séculos antes de Cristo, os fenícios costumavam acrescentar ao pão coberturas de carne e cebola. Só que o pão deles era parecido com o pão sírio, redondo e chato como um disco. A mistura também foi adotada pelos turcos, que preferiam cobertura à base de carne de carneiro e iogurte fresco. "Durante as Cruzadas, no século XI, o pão turco foi levado para o porto italiano de Nápoles", conta o sociólogo Gabriel Bollaffi, da USP. Os napolitanos tomaram gosto pelo petisco e foram aperfeiçoando-o com trigo de boa qualidade para a massa e coberturas variadas, especialmente queijo. Nascia, então, a pizza quase como a conhecemos hoje. Faltava só o tomate, introduzido na Itália no século XVI, vindo da América, e incorporado como ingrediente tão básico quanto o queijo.
A mais antiga pizzaria que se conhece está em Nápoles e foi fundada em 1830. A pizza Margherita também surgiu nessa cidade, em 1889, feita de encomenda para o rei Umberto I e a rainha Margherita.

Por que a voz de algumas pessoas é afinada e a de outras não?

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Existem dois fatores principais que influenciam a capacidade de afinação de uma pessoa. O primeiro é a habilidade de diferenciar os sons captados, um processo que começa com a recepção pela orelha e vai até seu processamento na área auditiva do sistema nervoso. É ali que são decifrados e classificados os sons recebidos para que depois possam ser reproduzidos com exatidão. Porém, pode ocorrer de a pessoa reconhecer as notas, os timbres e a freqüência musical mas não conseguir repetir o som com exatidão. Aí entra em cena o segundo fator importante na afinação, a capacidade das cordas vocais de alcançarem diferentes notas. Nem sempre as cordas estão treinadas para se encurtarem o bastante na hora de atingir um tom grave nem se alongarem o suficiente para chegar aos tons mais agudos. A soma desses dois fatores é que determina se você é uma cantora ou um cantor em potencial.
"Basicamente, uma pessoa afinada é capaz de distinguir sons e de reproduzi-los adequadamente", afirma a fonoaudióloga Gisele Gasparini, do Centro de Estudos da Voz, em São Paulo. A genética ajuda nessa história, pois alguns já nascem com a capacidade de percepção sonora e a elasticidade das cordas vocais mais desenvolvidas. Mas, assim como você pode correr para exercitar suas pernas, é perfeitamente possível botar seus ouvidos e cordas vocais para malhar com a ajuda de um especialista ou em aulas de canto.

Qual é o filme recordista em efeitos especiais?

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Taí uma pergunta difícil de responder. Antes de tudo, vamos lembrar que existem vários tipos de efeitos: as explosões pirotécnicas, as ilusões de ótica, as recriações em computador... Essa diversidade toda gera dilemas na hora de bolar um ranking: uma seqüência de cinco minutos de uma animação computadorizada, por exemplo, vale a mesma coisa que uma explosão de dez segundos? Ambas devem contar como um único efeito especial? E quando mais de um efeito aparece na mesma cena? Para evitar a bagunça total, a gente partiu para um critério mais objetivo: concedemos o título ao filme que gastou a maior porcentagem de seu orçamento em efeitos especiais. Até hoje, o recordista é o clássico 2001: Uma Odisséia no Espaço, filmado em 1968. Essa superprodução do diretor Stanley Kubrick custou 10,5 milhões de dólares, dos quais 6,5 milhões - mais de 60% do total, portanto - foram para a produção de efeitos. Bem mais complicado é dizer qual filme torrou mais grana nos efeitos em números absolutos. Os grandes estúdios escondem o jogo, mas dá para ter algumas pistas. Na época do lançamento de O Homem Aranha 2, por exemplo, os produtores divulgaram um investimento de 54 milhões de dólares - cerca de 25% do orçamento do filme - nas estripulias digitais do herói. Em outra história conhecida, a trilogia O Senhor dos Anéis, dá para deduzir que o diretor Peter Jackson queimou boa parte dos 300 milhões do orçamento em imagens digitais. O primeiro filme da série teve 560 efeitos gerados em computador, o segundo mais de 800 efeitos e o terceiro 1 500. Mesmo assim, o grande recordista em número de tomadas com efeitos digitais é o filme A Vida em Preto e Branco, de 1998, com 1 700! Já a mais grandiosa explosão da história é ainda mais recente: ela apareceu em Pearl Harbor, no ano de 2001. Esse "cabum" gigantesco custou 5,5 milhões de dólares, consumiu 700 bananas de dinamite e 18 mil litros de gasolina. Se hoje o computador faz quase todo o serviço, nos primórdios do cinema a coisa toda era no braço, com criatividade e grandes sacadas. Nessas páginas, a gente recria os principais passos dessa história especial.
Um século de magiaEfeitos pioneiros incluíam marionetes e desenhos a mão para encantar o espectador
1893 - Marco mortal
O primeiro efeito especial da história apareceu no filme The Execution of Mary, Queen of Scots ("Execução de Mary, Rainha da Escócia"). Na cena da decapitação de Mary, a câmera mostrava a atriz com a cabeça num bloco de madeira. Quando o machado estava para atingi-la, a gravação foi parada, a atriz saiu da cena e um boneco tomou seu lugar. Dá para ver a seqüência no endereço http://memory.loc.gov/ammem/edhtml/edmvchrn.html
1902 - Luar animado
O francês Georges Méliès introduziu a primeira cena de animação na telona no Filme Viagem à Lua, a pioneira ficção científica do cinema. Méliès usou seus conhecimentos de mágico para fazer pessoas "desaparecerem". Ele fazia isso parando a câmera, retirando a autor e voltando a filmar
1907 - Aves mecanizadas
Para recriar o pássaro gigante que seqüestra um bebê no filme Rescued from an Eagle's Nest ("Resgatado de um Ninho de Águia"), o italiano Edwin Porter usou bonecos mecanicos pela primeira vez no cinema. Para dar a sensação de movimentos ele também mudava a posição dos modelos e os filmava quadro a quadro
1923 - Corcunda inovadora
Famoso pela maquiagem impressionante, o filme O Corcunda de Notre Dame também foi o pioneiro a usar a sobreposição de imagens. O truque era simples: como uma película pode ser filmada várias vezes, o diretor filmava um cenário, rebobinava o filme e depois gravava as cenas do autor em cima do que já estava no fotograma
1925 - Marionetes jurássicas
O filme O Mundo Perdido misturou persinagens de verdade com marionetes e animações. Para contar a bistória de uma expedição que descobre dinossauros em plena selvaamazônica, os produtores criaram 49 monstros pré-históricos com armações de madeira e controlados por fios de borracha. O sucesso foi imediato
1927 - Ilusão de ótica
Na Alemanha, os diretores de fotografia Karl Freund e Eugen Schüffan começaram a estudar uma maneira de criar efeitos ópticos que dessem a idéia de distância ou grandeza. O resultado mais bem acabado é o clássico Metrópolis, em que câmeras com lentes especiais transformam as maquetes do cenário em um ambiente muito mais realista
1933 - Primata primoroso
Lançado com estardalhaço, a saga do gorilão King Kong entrou para a história por reunir o melhor dos efeitos especiais inventados até então. Tem de tudo: animação, maquetes e bonecos interagindo de maneira surpreendente. O próprio Kong, que na tela parece um primata gigantesco, era na verdade um boneco articulado de 45 centímetros
1953 - Real e virtual
O filme O Mostro do Mar usou a técnica da tela dividida para aperfeiçoar a sobreposição de imagens. O diretor dividia o quadro da câmera e cobria um lado com uma máscara negra. Primeiro, filmava os atores. Depois, voltava o filme, cobria o lado dos atores e filmava na outra metade os monstros. A impressão era que tudo tinha sido filmado ao mesmo tempo
1977 - Ficção computadorizada
Para mostar seu cultuado Guerra nas Estrelas, o diretor George Lucas precisou unir a animação quadro a quadro, o blue screen - quando os atores representam na frente de um fundo azul e i cenário é inserido depois - e o computador, que começa a aparecer no cinema naquela época. O trabalho atrasou o lançamento do filme em cinco meses, mas valeu a espera
1993 - Dinos realistas
Uma das grandes evolução na história de efeitos especiais veio com Parque dos Dinossauros. Para recriar com realismo os monstros pré-históricos, o diretor Steven Spielberg usou animações em computador por um sistema hidráulico e impulsos elétricos que alteravam as expressões faciais dos bichos

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Como surgiu o sutiã?

Até hoje não se sabe como nem quando surgiu o primeiro modelo do acessório que, há séculos, auxilia a mulherada na implacável luta contra a gravidade. Existem registros de versões primitivas que remontam a mais de 2 mil anos, como mosaicos romanos mostrando mulheres com faixas de pano sobre os seios. Oficialmente, porém, a versão moderna do sutiã surgiu em 1914, quando foi patenteado por uma socialite norte-americana. Acompanhe a valorosa história desse amigão do peito feminino.
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TUDO EM CIMA
A saga feminina em busca do suporte perfeito
O INÍCIO DA LUTA
Quando: 2500 a.C.
Embora seja difícil precisar, acredita-se que o primeiro grito de guerra das mulheres contra a Lei da Gravidade tenha acontecido na ilha grega de Creta, berço da civilização minoica. A mulherada usava um corpete rústico feito de tiras de pano sobre os seios para deixá-los mais bonitos
SAFADEZA ANTIGA
Quando: 1500 a.C.
O uso da peça para sedução ganhou mais força na civilização grega. As mulheres de Atenas usavam vários tipos de corpete destinados a valorizar seu colo. Já entre as esportistas saradas de Esparta, o acessório servia para manter o busto sob controle durante treinos e competições
TEMPOS CAÍDOS
Quando: 800 a.C.
Os romanos valorizavam mais a forma corporal dos guerreiros do que a delicadeza do corpo feminino. E quem sofreu com isso foram os mamilos. As mulheres usavam faixas apertadas para reduzir o volume dos seios, com exceção das noites de orgia, quando os corpetes gregos voltavam com tudo
TORTURA MEDIEVAL
Quando: 900
Na Idade Média, surgiram os apertadíssimos espartilhos. Eles reinaram soberanos, em vários modelos, até o século 19. Se mantinha a silhueta esbelta, o asfixiante acessório também causou a morte de várias mulheres, que tiveram costelas quebradas e órgãos perfurados pelo uso da peça
UUUFA!
Quando: 1900
É difícil determinar quando, para o alívio feminino, os sutiãs menos complicados (e apertados) voltaram. Mas, no início do século 20, os modelos já começaram a se aproximar daquele que conhecemos hoje. A novidade teria sido introduzida pelas inglesas, sendo logo adotada e difundida pelas francesas
TÁ NA MODA
Quando: 1907
Foram as americanas que deram uma turbinada no sutiã com a publicação de uma matéria na revista Vogue sobre a nova peça, chamada pela revista de brassière, termo francês que remete a uma camisa pequena – na França, ela é chamada de soutien gorge, que significa“apoio para os seios”
ESPERTEZA AMERICANA
Quando: 1915
Embora o sutiã já fosse usado havia milênios, o título de inventora do acessório ficou com uma americana. Após causar frisson desfilando com um modelito feito de lenços de seda pelos salões da alta-roda de Nova York, em 1914, a socialite Mary Phelps Jacob acabou patenteando a peça no ano seguinte
ESTICA E PUXA
Quando: 1937
Mesmo já difundido no mundo da moda, a popularização do sutiã só veio mesmo com a invenção de um material mais elástico e resistente: o náilon. O novo tecido, patenteado pela empresa norte-americana Dupont, permitiu maior durabilidade, um ajuste mais confortável e uma queda no preço do produto
DESIGN SUPERSÔNICO
Quando: 1945
O bilionário norte-americano Howard Hughes usou suas habilidades de engenheiro de aviação para desenhar o famoso sutiã meia-taça para a atriz Jane Russel. Segundo ele, os modelos da época não faziam jus ao busto da beldade. Seu desenho levou à criação de peças em formatos mais ousados
FOGUEIRA DA VAIDADE
Quando: 1968
Ficou famoso, no fim dos anos 60, o episódio em que mulheres teriam queimado sutiãs em protesto contra o concurso Miss America e o machismo que ele representava. Elas até tentaram incendiar sapatos, revistas, maquiagem e sutiãs num latão, mas foram impedidas por seguranças